O uso de aplicativos de compras tem sido cada vez mais presente no dia a dia do consumidor, acompanhando o avanço dos pagamentos digitais. Para dimensionar o cenário, números da Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços) apontam que a utilização dos meios eletrônicos de pagamento pela internet e outros canais remotos, como aplicativos e carteiras digitais, movimentou 372 bilhões de reais no primeiro semestre de 2023 - um crescimento de 10% em relação ao mesmo período em 2022. Especificamente no mercado de benefícios, como o vale-alimentação e vale-refeição, o uso de aplicativos traz mais comodidade e facilidade para o usuário.
Esse mercado movimenta aproximadamente 150 bilhões de reais por ano, impulsionado pelo Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), que beneficia cerca de 23,4 milhões de trabalhadores, segundo dados da LCA (encomendados pelo iFood). Atualmente, o setor passa por uma grande transformação, talvez a maior das últimas décadas, com a flexibilização das regras e permissão de portabilidade que trarão vantagens realmente impactantes a funcionários, empresas e, consequentemente, para o varejo.
Manter um aplicativo com os benefícios digitalizados é uma grande oportunidade para a experiência e usabilidade do consumidor. Os apps dão acesso rápido a extrato, localização mais próxima onde aceitam os benefícios, podem oferecer descontos, cashbacks, outras várias vantagens ao usuário e também permitem pagamentos por aproximação ou digitalizados.
O pagamento por QR Code no app, por exemplo, oferece agilidade com segurança no checkout. Levantamento da Opinion Box indica que, entre março de 2022 e março de 2023, a proporção de brasileiros que têm smartphone e que já experimentaram o uso de QR Code para pagamento em lojas físicas passou de 67% para 80%.
Apesar do crescimento acelerado das transações por aproximação - seja por smartphone, smartwatch ou mesmo cartão físico -, uma grande parte dos mais de 250 milhões de celulares no Brasil hoje não tem acesso às tecnologias de NFC ou contactless. Por exemplo, não utilizam as vantagens de segurança e conveniência dos pagamentos com código QR, por meio da câmera e sem qualquer contato.
Como comentamos acima, este segmento está passando por mudanças drásticas desde que entrou em vigor a Lei 14.442/2022, no último mês de maio. As tradicionais empresas de benefícios terão de competir com bandeiras e cartão de crédito e empresas de serviços de pagamento, ampliando o poder de escolha das empresas e dos funcionários em termos de aceitação (aumento na quantidade de pessoas que receberão os cartões de benefícios e no número de estabelecimentos credenciados para receber os benefícios como pagamento) e controle dos gastos. A competitividade do setor - e de todo o mercado de alimentação, por tabela - vai aumentar, e muito.
A Bin já disponibiliza essa funcionalidade de pagamento por QR Code aos clientes, além de aceitar até 250 bandeiras nacionais, internacionais, regionais e vouchers. Algumas bandeiras já estão habilitadas automaticamente no sistema Bin; em outras, é necessário habilitar de acordo com a adquirente desejada.
Os benefícios digitalizados em apps são maneiras de viabilizar a experiência do cliente a um outro patamar e, ao mesmo tempo, agregar valor aos negócios por meio da Bin, com mais uma inovação em sintonia às necessidades do mercado (de hoje e do futuro).
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